Continuando com uma batalha que já dura mais de 20 anos, Aécio de
Borba, presidente da Confederação Brasileira de Futsal (CBFS), segue na
briga para incluir a modalidade nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro,
em 2016.
“O vislumbre de que ocorra em 2016 perdura e todos os esforços estão sendo despendidos para vê-lo nas Olimpíadas”, declarou o dirigente.
Um dos principais motivos apontados para ausência do futsal nos Jogos é que a modalidade é considerada um gênero do futebol de campo, além de um conflito entre a Fifa e o Comitê Olímpico Internacional (COI). Para a próxima edição da competição, o rúgbi e o golfe ganharam vaga enquanto o futebol de salão continua de fora.
Mesmo fora da competição, o futsal tem um grande potencial de público. De acordo com uma pesquisa feita pela empresa Stochos Sports & Entertainment, cerca de 35% da população masculina no Brasill acompanha aos jogos da Seleção sempre que possível, com um aumento para 56,7% referente aos espectadores ocasionais.
“Não há dúvidas que a pesquisa da Stochos evidencia uma realidade que é confortadora para o futsal brasileiro. Saber que bem mais da metade da população masculina de brasileiros está presente ou assistindo a jogos nas quais sua seleção de futsal participa divulga a potencialidade que o esporte conquistou”, concluiu o presidente da CBFS.
“O vislumbre de que ocorra em 2016 perdura e todos os esforços estão sendo despendidos para vê-lo nas Olimpíadas”, declarou o dirigente.
Um dos principais motivos apontados para ausência do futsal nos Jogos é que a modalidade é considerada um gênero do futebol de campo, além de um conflito entre a Fifa e o Comitê Olímpico Internacional (COI). Para a próxima edição da competição, o rúgbi e o golfe ganharam vaga enquanto o futebol de salão continua de fora.
Mesmo fora da competição, o futsal tem um grande potencial de público. De acordo com uma pesquisa feita pela empresa Stochos Sports & Entertainment, cerca de 35% da população masculina no Brasill acompanha aos jogos da Seleção sempre que possível, com um aumento para 56,7% referente aos espectadores ocasionais.
“Não há dúvidas que a pesquisa da Stochos evidencia uma realidade que é confortadora para o futsal brasileiro. Saber que bem mais da metade da população masculina de brasileiros está presente ou assistindo a jogos nas quais sua seleção de futsal participa divulga a potencialidade que o esporte conquistou”, concluiu o presidente da CBFS.
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